Por Caique Gonçalves,
Colunista de cultura do JE,
em Salvador

Os portões da Concha Acústica do Teatro Castro Alves abriram apenas às 18h, meia hora antes do início do show. Mesmo após a abertura dos portões o fluxo de pessoas ainda era muito pequeno, tudo indicava que a concha acústica teria um público pífio, mas felizmente isso não se concretizou.
Quando Camelo pisa no palco, por volta das 19h30, a concha já estava praticamente lotada e em êxtase à espera dos primeiros acordes. O ex-integrante do Los Hermanos inicia com a música "Passeando", no entanto a leveza melódica da canção é abafada pelos gritos eufóricos dos fãs. Camelo em seguida homenageia Dorival Caymi com a canção "Quem vem pra beira do mar". O cd "Sou" traz uma novo Marcelo Camelo, mais intimista, introspectivo, espontâneo e experimental, através de um caldeirão de ritmos que vão desde a influência da música africana com a música "Menina Bordada", passando pela influência de Caymi em "Doce Solidão" e a eletrizante marchicha "Copacabana".
Além das músicas do novo álbum, o músico levou o público à loucura com as canções do Los Hermanos como "Fez-se mar", "Dois Barcos", "Santa Chuva" e "A Outra". Camelo visivelmente emocionado com a recepcção do público custou a abandonar o palco e chegou a pedir a produção para tocar mais um, com todo seu jeito moleque e espontâneo de ser.
O que deixou muitos fãs de Camelo sem paciência, foram os gritos de 'Úhh é Los Hermanos" e os insistentes pedidos de algumas músicas do grupo, além dos gritos excessivos, inclusive durante as músicas, demonstrando uma profunda falta de respeito com o artista que tem a proposta de uma música mais intimista. No entanto, em determinado ponto todos que foram à concha concordam, o show foi um dos melhores do ano, emocionou tanto Camelo quanto o público e deixou a todos a impressão de que uma hora e meia ouvindo Marcelo Camelo é muito pouco.
Colunista de cultura do JE,
em Salvador

Os portões da Concha Acústica do Teatro Castro Alves abriram apenas às 18h, meia hora antes do início do show. Mesmo após a abertura dos portões o fluxo de pessoas ainda era muito pequeno, tudo indicava que a concha acústica teria um público pífio, mas felizmente isso não se concretizou.
Quando Camelo pisa no palco, por volta das 19h30, a concha já estava praticamente lotada e em êxtase à espera dos primeiros acordes. O ex-integrante do Los Hermanos inicia com a música "Passeando", no entanto a leveza melódica da canção é abafada pelos gritos eufóricos dos fãs. Camelo em seguida homenageia Dorival Caymi com a canção "Quem vem pra beira do mar". O cd "Sou" traz uma novo Marcelo Camelo, mais intimista, introspectivo, espontâneo e experimental, através de um caldeirão de ritmos que vão desde a influência da música africana com a música "Menina Bordada", passando pela influência de Caymi em "Doce Solidão" e a eletrizante marchicha "Copacabana".
Além das músicas do novo álbum, o músico levou o público à loucura com as canções do Los Hermanos como "Fez-se mar", "Dois Barcos", "Santa Chuva" e "A Outra". Camelo visivelmente emocionado com a recepcção do público custou a abandonar o palco e chegou a pedir a produção para tocar mais um, com todo seu jeito moleque e espontâneo de ser.
O que deixou muitos fãs de Camelo sem paciência, foram os gritos de 'Úhh é Los Hermanos" e os insistentes pedidos de algumas músicas do grupo, além dos gritos excessivos, inclusive durante as músicas, demonstrando uma profunda falta de respeito com o artista que tem a proposta de uma música mais intimista. No entanto, em determinado ponto todos que foram à concha concordam, o show foi um dos melhores do ano, emocionou tanto Camelo quanto o público e deixou a todos a impressão de que uma hora e meia ouvindo Marcelo Camelo é muito pouco.
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