sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007


“A consciência não cria, não destrói, ela simplesmente nos transforma”.

A humanidade hoje, padece diante das conseqüências de seus próprios atos e tende a finalizar-se levando tudo e todos a baixo, desde a “burguesia” a “periferia”, amizades, famílias não estão sendo devidamente valorizados, com a realização de atos displicentes estão sendo destruídos... A humanidade está decaindo e a “Natureza” (perante a fé) “assiste” aos efeitos da “sede de poder”.

Convido-vos agora, não a “mudar o mundo”, muito menos a mudar grandes ou pequenos fatos, mas sim, iniciar uma mudança dentro de cada um de vós, para que vossa consciência seja positivamente modificada e que a mesma possa vos transformar em seres possivelmente “melhores”.

Será que nos dias de hoje a humanidade ainda conhece o real significado da tal “consciência”?!Será que com tal tecnologia ao nosso redor é possível pensar antes da realização de nossos atos?

Eis a indagação...

O comportamento da sociedade é uma prova-real de que poucos “dormem” com a “consciência limpa”. As atitudes violentas e displicentes cercam continuamente as pessoas e com a famosa “correria do dia-a-dia”, a dificuldade de se analisar as conseqüências de nossos atos aumentam.Infelizmente, a “falta de tempo” para se pensar nas conseqüências de nossos atos está tirando vidas, destruindo famílias, amizades e pode não em um futuro não muito distante acabar com tudo; com as guerras, com as vidas, com as famílias... A “falta de consciência” pode e “racionalmente” falando, acabará com o mundo.

Não é possível realizar grandes mudanças em pequenas ou grandes pessoas. A grande mudança tem de partir de dentro de cada um de nós, esse sim é o primeiro e grandioso passo para que nós trabalhemos nossa consciência e conseqüentemente os transformemos em pessoas pensantes, assim será possível “modificar” o que hoje nos cerca.
Além disso, é preciso deixar o individualismo de lado. É necessário aprender a respeitar e a colaborar com o próximo.

O ser que é capaz de pensar, atuar e ser “útil” ao próximo, é e será sim, capaz de ter sua consciência em harmonia com seu corpo e com a sociedade.
A tecnologia que hoje cerca a sociedade induz o homem a agir e não e vir a pensar no que estas supostas ações possam atingir a sociedade e a si próprio.








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