Por Fernando Galacine, do JE em São Paulo
Arte por André Marangoni
Apostamos que você já deve ter se perguntado isso, muito provavelmente quando uma pessoa, que você prefere conversar de longe, se aproximava de você. É claro que todo mundo sabe bem o que é o mau hálito, afinal o problema tinge entre 30% e 40% da população brasileira, algo em torno de 60 milhões de pessoas. Para a maioria, quase 90%, a origem do problema é a simples: falta de higiene na boca. Os outros 10% dividem-se em 60 tipos de problemas como má alimentação ou até mesmo estresse, e também em doenças como diabetes e problemas do Sistema Digestivo. No entanto, mesmo para estas pessoas que sofrem de problemas mais sérios, quanto para aquelas que uma boa escovação já resolve, a questão do mau hálito vira problema social.
Não é difícil encontrar casos cujo mau hálito seja o fator responsável por afastar colegas de trabalho e amigos, tornando a vida social da pessoa mais confusa. Afinal quem desenvolve a halitose não percebe: o olfato tem a propriedade de ignorar certos odores após algum tempo de convívio direto. E por não perceber que tem mau hálito, a pessoa fica dependente de alguém para avisá-la do problema. E é aí que as regras de etiqueta vão para o espaço. Na dúvida, a maior parte das pessoas não avisa que o colega tem um hálito desagradável e prefere deixar a situação como está. O que pode ser um erro. Numa pesquisa realizada pela ABPO, Associação Brasileira de Estudos e Pesquisas dos Odores da Boca, intitulada “Mau Hálito e Qualidade de Vida” 10% das pessoas entrevistadas, e que sofrem de halitose, disserem que quem as alertou foi corajosa e espantosos 99% dos entrevistados também disserem que , assim como eles, quem tem mau hálito deve ser avisado do problema.
Com as informações em mãos, os especialistas da ABPO criaram um serviço anônimo que possibilita um aviso, por carta ou e-mail, para quem anda causando enjôos a todo o escritório. Tudo no melhor estilo Disque-denúncia, o avisado nunca saberá que foi você que solicitou o aviso. Mas para você não correr o risco de receber uma carta ou um e-mail qualquer dia destes, falando sobre seu bafo, médicos que entendem do assunto sempre aconselham a tomar algumas medidas simples que evitam o problema, como beber bastante líquido a fim de produzir saliva, que atua na limpeza bucal. Outra dica é se alimentar várias vezes durante o dia, mesmo que com pequenas porções. Isso ajuda o estômago não ficar vazio e com isso evita a produção de gases com mau cheiro. Tudo isso claro, aliado a boa higiene bucal, com escovação principalmente na língua. No infográfico abaixo a gente explica melhor os principais motivos do mau hálito, e a melhor opção de tratá-los.
Arte por André Marangoni
Apostamos que você já deve ter se perguntado isso, muito provavelmente quando uma pessoa, que você prefere conversar de longe, se aproximava de você. É claro que todo mundo sabe bem o que é o mau hálito, afinal o problema tinge entre 30% e 40% da população brasileira, algo em torno de 60 milhões de pessoas. Para a maioria, quase 90%, a origem do problema é a simples: falta de higiene na boca. Os outros 10% dividem-se em 60 tipos de problemas como má alimentação ou até mesmo estresse, e também em doenças como diabetes e problemas do Sistema Digestivo. No entanto, mesmo para estas pessoas que sofrem de problemas mais sérios, quanto para aquelas que uma boa escovação já resolve, a questão do mau hálito vira problema social.
Não é difícil encontrar casos cujo mau hálito seja o fator responsável por afastar colegas de trabalho e amigos, tornando a vida social da pessoa mais confusa. Afinal quem desenvolve a halitose não percebe: o olfato tem a propriedade de ignorar certos odores após algum tempo de convívio direto. E por não perceber que tem mau hálito, a pessoa fica dependente de alguém para avisá-la do problema. E é aí que as regras de etiqueta vão para o espaço. Na dúvida, a maior parte das pessoas não avisa que o colega tem um hálito desagradável e prefere deixar a situação como está. O que pode ser um erro. Numa pesquisa realizada pela ABPO, Associação Brasileira de Estudos e Pesquisas dos Odores da Boca, intitulada “Mau Hálito e Qualidade de Vida” 10% das pessoas entrevistadas, e que sofrem de halitose, disserem que quem as alertou foi corajosa e espantosos 99% dos entrevistados também disserem que , assim como eles, quem tem mau hálito deve ser avisado do problema.
Com as informações em mãos, os especialistas da ABPO criaram um serviço anônimo que possibilita um aviso, por carta ou e-mail, para quem anda causando enjôos a todo o escritório. Tudo no melhor estilo Disque-denúncia, o avisado nunca saberá que foi você que solicitou o aviso. Mas para você não correr o risco de receber uma carta ou um e-mail qualquer dia destes, falando sobre seu bafo, médicos que entendem do assunto sempre aconselham a tomar algumas medidas simples que evitam o problema, como beber bastante líquido a fim de produzir saliva, que atua na limpeza bucal. Outra dica é se alimentar várias vezes durante o dia, mesmo que com pequenas porções. Isso ajuda o estômago não ficar vazio e com isso evita a produção de gases com mau cheiro. Tudo isso claro, aliado a boa higiene bucal, com escovação principalmente na língua. No infográfico abaixo a gente explica melhor os principais motivos do mau hálito, e a melhor opção de tratá-los.